domingo, 28 de fevereiro de 2010

Eu ando me desencontrando de mim mesma
Praticando o desapego
Recolhendo as cartas da mesa!
Eu espero agora flutuar pela vida
Despreocupar das incertezas
Ter tudo sem precisar de mais nada
Pssar pelos dias com leveza
Essa sou eu? Eu tento ser...
Essa sou eu! Vou me convencer!
Eu quis tão pouco e acabei sem ar
Círculos de Pedra
Transcendência
Agora deixo a músia tocar!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

“O que foi meu bem?
Porque anda descalça
Com o olhar distante, com ar doentio?
O que fizeram com você...?
Onde está aquele sorriso luminoso
Aquele olhar vivo
Onde está sua altivez, seu jeito decidido?
Quem fez isso com você?
Me conte, confie em mim
O que aconteceu com aquela pessoa
De ar esperançoso
Com sede de justiça
Que eu conhecia?
Se você quiser gritar, eu grito com você
Se você quiser chorar, eu choro com você
Se você quiser lutar, eu luto com você
Mas em troca, sorria!
Quem vai me alegrar nas tardes de chuva
Se você continuar assim, indiferente?”

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

“Parada na janela

Ou mesmo no portão

Eu falo com as estrelas e com a Lua

Quem ouve me chama de louca

Pois falem, quem vai ligar?

Eu acredito no poder

Que o céu nos dá...

Enquanto a Lua me ouve

As estrelas continuam a piscar

Mas de um modo diferente

Elas escutam meu pedido

Sabem o que quero

Eu acredito no poder

Meu desejo será atendido

A Lua está sempre presente

As estrelas a acompanham

Eu sei, vão sempre estar lá

Elas entendem o que eu digo

O Luar vai me ajudar...

Esse poder já é meu e está em todo lugar

A noite nunca irá me abandonar!”