domingo, 24 de janeiro de 2010

“Ah, doce amor que tocou meu coração...
Tão puro, tão feliz
Inundou minha alma de tristeza e dor...
Tão real, tão fiel
Opaca solidão
Vida incerta, inexata
Existência sem fim
Final com data e hora...
Oh, sangue que corre em minhas veias
Derrama em meu coração
Minha alma chora lágrimas de fogo
Queimam minha face
Lágrimas de dor
De saudade
Vida minha...
Derrama meu sangue
E põe fim nesta dor
Apaga-me como fogo
Faz-me cinzas
Não brasas
E ao vento me dispersa...”

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